Embora exista muita pressão em redes sociais pela demissão do treinador após empates no contra Juventude, Atlético-GO e América-MG, todos por 1 a 1, a diretoria fortalece o trabalho do técnico internamente e diz que não existe chance de demissão.

Embora fique incomodada, a direção vê a pressão externa como natural, mas lembra que o time está na sexta posição, almejando vaga na Libertadores e com os reforços ainda em fase de adaptação.

Os dirigentes dizem gostar muito da forma como Sylvinho prepara o jogo e enxerga muita confiança por parte dos jogadores no ex-lateral. Giuliano, em entrevista coletiva, saiu em defesa do chefe.

– Estamos buscando entrosamento, não fizemos uma partida inteira juntos (os quatro reforços). Eu entendo a pressão por parte do torcedor no Sylvinho, o torcedor é passional, entendo a imprensa que quer ver um melhor futebol, mas tudo depende de como você enxerga. Eu vejo nosso time com sete jogos sem perder. Estávamos numa posição ruim e agora estamos na parte de cima da tabela. Somos uma equipe em construção, que melhorou sua performance, que melhorou seus resultados.

Nos últimos cinco anos, três treinadores viram seus trabalhos serem interrompidos após tropeços por 2 a 0 contra o maior rival atuando como mandantes: Cristóvão Borges, em 2016, Tiago Nunes, em 2020 e, mais recentemente, Vagner Mancini, em maio deste ano.

O contrato de Sylvinho com o Corinthians é válido até o fim de 2022.

Globoesporte.com