16/05/2022 - 12:49 - Esportes
Maracanã.jpg
Tudo diferente - e para pior. Esse é o Flamengo que volta ao Maracanã após quase um mês. No último jogo, em 20 de abril, o time saiu sob aplausos. O reencontro com a torcida carioca nesta terça-feira, contra a Universidad Católica, promete ser tenso pelos acontecimentos dos últimos dias.
Se há um mês o time foi abraçado pela torcida após a boa atuação no empate com o Palmeiras e dava nítida impressão de que evoluiria, hoje a pressão é forte e ininterrupta sobre o 16º colocado do Campeonato Brasileiro, que soma apenas seis pontos em seis jogos. Do goleiro ao gabinete presidencial.
E isso antes de uma partida que tinha tudo para ser apenas um compromisso protocolar para confirmar vaga nas oitavas de final da Libertadores. Rodolfo Landim, Marcos Braz, Paulo Sousa e Hugo são figuras centrais de mais uma crise na Gávea.
Nas últimas semanas, o presidente tornou-se alvo principal, e a palavra "ausência" explica o momento. Faltam resultados, boas atuações e satisfações à torcida sobre o trabalho de Paulo Sousa e a respeito de medidas impopulares, como a limitação do número de sócios Off-Rio.
Nos jogos contra Altos e Ceará, Landim foi muito xingado. Os protestos também se estenderam a Marcos Braz e Paulo Sousa. Todos tiveram seus nomes estampados em cartazes e faixas de Volta Redonda a Fortaleza. Mas a cobrança interna e externa pela saída do treinador é o que mais tem acalorado os debates.
Globoesporte.com
© Copyright 2018 - 2025 - Todos os direitos reservados - Painel de controle