O ex-ministro da saúde do governo Bolsonaro, o médico cardiologista paraibano Marcelo Queiroga, deu entrevista à rádio Arapuan, em João Pessoa, nesta quinta-feira, dia 15 de junho, quando falou sobre a missão que recebeu do ex-presidente de organizar o PL na Paraíba e acalmar os ânimos com relação aos conflitos políticos envolvendo a direita no estado. 

Sobre a polêmica da vacinação de Bolsonaro, o ex-ministro afirmou caterogicamente que o ex-presidente não foi vacinado. Ele contou uma história que o presidente iria se vacinar, e que ele mesmo, o então ministro da saúde, iria vaciná-lo, mas acabou não acontecendo. Houve uma pressão para os grupos prioritários com relação à vacina e o presidente disse que iria ficar por último, mas por fim não se vacinou.

Conversar com Nilvan, com Cabo Gilberto e com Walber Virgolino para unir a direita na Paraíba, fortalecer o grupo e arrumar a casa. Ele afirmou que a direita tem muita força em João Pessoa, e a capital precisa de novos nomes para a adminsitração.   

Questionado se ele conversaria também com o ex-candidato a senador e pastor Sérgio Queiroz, ele afirmou que sim, pretende conversar com o pastor e reconhece sua votação exorbitante e disse que é um grande nome. Queiroga disse que não é hora de firmar chapa, definir nomes, mas sim de conversar, alinhar os pontos e analisar os pleitos passados para ajustar o futuro.

Segundo Queiroga, Bolsonaro fez um grande governo e que o presidente Lula está fazendo um desastre, só fala em Bolsonaro, e acabando com todas as ações boas feitas pelo ex-presidente. O ex-ministro disse que o governo Lula está retomando projetos fracassados do passado. 

Da ala da direita que está desgostosa, ele disse que não crê que vão sair do partido PL, porque não é bom, e deixar o partido a esta altura não é interessante. 

Blog do Jordan Bezerra | Política