O secretário executivo de cultura da Paraíba e cantor Cicinho Lima entrou em contato com o Blog do Jordan Bezerra, na tarde dessa terça-feira, dia 27, para dizer que não iria se manifestar a respeito da polêmica envolvendo sua irmã, conhecida como Baronesa. 

Priscilla Lima criticou o grupo Motta com relação à participação de Cicinho na abertura do São João de Patos 2023. Tradicionalmente, o evento era aberto pelo pai de Cicinho e Priscilla, Pinto do Acordeom. Após a morte do cantor, em 2020, Cicinho passou a abrir o São João no lugar do pai. 

Mas neste ano de 2023, houve atraso na programação, o que impediu que Cicinho fizesse a abertura, obrigando o cantor Rai Saia Rodada a fazer a abertura. Esse problema foi criticado pela Baronesa. 

Priscilla disse que Nabor não gostava de Pinto do Acordeom e que, por anos, perseguiu o músico, e isso teria sido o motivo para impedir Cicinho de realizar a abertura. Mais tarde, no dia da abertura, Cicinho subiu ao palco e cantou ao lado de Rai Saia Rodada, mas, de fato, acabou não fazendo a tradicional abertura, que sempre é acompanhada da música "Olha pro céu, meu amor" e da queima de fogos. 

Em uma live no Instagram, a baronesa disse que o grupo Motta está enganando Cicinho e criando expectativas, mas no fim vai deixá-lo de lado. Segundo Priscilla Lima o objetivo de Nabor é se manter no controle da cidade de Patos e não vai dar espaço a ninguém, muito menos a Cicinho, fazendo referência à suposta rixa que Nabor teria contra Pinto. 

Sobre essas informações, Cicinho disse ao Blog do Jordan Bezerra que não iria comentar e que sua resposta seria o silêncio. 

Cicinho está, a preço de hoje, na base política do prefeito Nabor.

Reveja abaixo a matéria sobre a polêmica e o vídeo em que a Baronesa falou sobre esse assunto:

Baronesa, filha de Pinto do Acordeom, diz que cantor Cicinho Lima foi desrespeitado na abertura do São João de Patos; vídeo

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