Apesar de estar em recesso parlamentar, a Câmara dos Deputados estava sendo utilizado para reuniões das comissões da Casa Legislativa. Mas uma decisão do presidente Hugo Motta (Republicanos) pôs fim às reuniões.
Motta disse que a Câmra iria passar por reformas e, portanto, teria de ser esvaziada durante o recesso parlamentar. Segundo argumentos, as ações que estavam sendo realizadas seriam para fazer frente às decisões monocráticas de Alexandre de Moraes e outros ministro do Supremo Tribunal Federal.
Nesta terça-feira, dia 22, estava marcada uma reunião para aprovar moções de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Já nessa segunda-feira, dia 21, deputados bolsonaristas se reuniram, a pedido do líder do PL, Sóstenes Cavalcante, e permaneceriam no Congresso para o encontro com o ex-presidente.
