Nascida na Bahia, em 1914,  órfã de mãe aos 7 anos, desde cedo começou a se destacar na caridade, ao acolher no porão de sua casa os desvalidos. Em memória de sua mãe, adotou o nome de Dulce, ao fazer os votos perpétuos.

Em 1949, acolheu 70 enfermos no galinheiro agregado à casa de sua congregação.

 
E daí em diante sua obra caritativa não parou: asilos, hospitais, orfanatos, e até cinemas. 

Foi 'afastada de sua ordem por 10 anos', em virtude de suas obras caritativas, que a impediam de seguir as regras da congregação. Para ela era mais importante 'fazer o bem do que ficar preso as regras'. Voltou doente para lá.

Dormiu por cerca de 30 anos numa cadeira, pagando uma promessa pela vida de sua irmã.

 
Foi professora e auxiliar de enfermagem.Tocava acordeon.

 
Seus últimos meses foram marcados pela enfisema pulmonar.

A 'Mãe dos pobres, o anjo bom da Bahia' faleceu em 1992. Foi canonizada em 13 de agosto de 2019 pelo saudoso Papa Francisco, sendo considerada a 1 Santa brasileira, após o reconhecimento de dois milagres: a cura de uma mulher com problemas respiratórios e da cegueira de um homem.

" Ó Mãe dos pobres, cuidai do povo brasileiro e olhai com mais atenção aos excluídos, assim como fizestes em toda a tua vida.  Amém!".

A Fonte