06/09/2018 - 21:31 - Policial
Adélio Bispo Oliveira já tinha passagem por lesão corporal
Sempre que eu o atendi parecia um homem normal, calmo", afirmou o advogado de Adélio Bispo Oliveira, suspeito de esfaquear o candidato Jair Bolsonaro (PSL) durante ato de campanha em Juiz de Fora, em Minas Gerais, nesta quinta feira (06). Em entrevista ao R7, o advogado Pedro Oliveira dos Santos explicou que Adélio está movendo uma ação trabalhista contra uma construtura mineira.
De acordo com o advogado, seu cliente parecia uma pessoal normal. "Não posso descrevê-lo porque todos nossos contatos foram profissionais, mas ele parecia calmo."
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Ainda segundo Santos, o processo ainda está em andamento. "Faz tempo que não nos falamos porque o resultado da ação ainda não saiu", explicou.
Lesão corporal
Antes do ataque a Bolsonaro, Adélio já tinha sido acusado pelo crime de lesão corporal, segundo a PM-MG (Polícia Militar de Minas Gerais). Em um boletim de ocorrência de 2013, ele é acusado de atentar contra a integridade física de outras pessoas.
“Policiais militares que se encontravam nas imediações conseguiram apreender o infrator imediatamente após a ocorrência”, contou o major Flávio Santiago.
O major também confirmou que pessoas que acompanhavam o ato político do candidato à Presidência chegaram a agredir o suspeito. “A ação rápida dos policiais garantiu a incolumidade física do infrator, impedindo que ele fosse linchado”, afirmou.
R7
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