O caso da detenta do presídio feminino de Patos, na Paraíba, que produzia conteúdo adulto de dentro da cela ganhou repercussão nacional. Sites de notícias do Brasil como o Metrópoles, R7 e UOL divulgaram o conteúdo e chamou a atenção do país. A detenta estava tirando fotos nua e seminua e divulgando para sites de pornogradia. As fotos eram feitas na cama da cela e no banheiro e, em seguida, vendidas a sites de conteúdo adulto. 

Após viralizar, a detenta foi descoberta e, agora, transferida para um presídio de segurança máxima em João Pessoa, capital do estado, na manhã desta terça (20), depois da grande notoriedade que o caso tomou. A pergunta que ainda não foi respondida é como o celular foi parar dentro da cela, uma vez que todos os visitantes do presídio são vistoriados e passam por detectores de metal. 

Com a detenta foram apreendidos um aparelho celular, usado para criar as fotos e vídeos, um carregador e um fone de ouvido. A direção disse que fez uma varredura e fiscalizou o prédio em busca de novos equipamentos, mas nada foi encontrado além dos citados. Outro questionamento é: se as celas não têm energia, como a detenta carregava o aparelho celular?

Essas e outras perguntas foram enviadas à diretora do presídio, Alessandra Malaquias, pela reportagem do Blog do Jordan Bezerra, que afirmou que tudo será investigado e apurado pelo órgão de segurança do estado. Em relação à transferência, ela confirmou que já havia solicitado a transferência, que foi confirmada. 

Em sua defesa, a detenta afirmou que as fotos foram enviadas ao companheiro dela, não foram vendidas e não havia contrato com nenhum portal de conteúdo adulto. 

Reveja a matéria e entenda melhor:

Presa produzia conteúdo adulto de dentro do presídio feminino de Patos para seguidores na Internet; Veja

Blog do Jordan Bezerra | Policial