26/11/2021 - 13:24 - Esportes
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Localizado em Montevidéu, o tradicional Estádio Centenário, além de toda a sua importância histórica para os uruguaios, protagonizou grandes momentos no futebol brasileiro. Em seus 91 anos de existência, a mítica cancha foi palco de inúmeras decisões continentais envolvendo times do Brasil e até a Seleção Brasileira.
Neste sábado, Palmeiras e Flamengo se enfrentam, às 17h, no Centenário, pela final da Libertadores. O ge relembra alguns momentos marcantes desses dois times e da Seleção nesse estádio.
As duas primeiras participações na história do Palmeiras, em decisões de Libertadores, foram no Centenário. Em 1961, o Peñarol venceu no jogo de ida na mítica cancha e depois confirmou o título com um empate em São Paulo. Já em 1968, o duelo de desempate contra o Estudiantes foi em Montevidéu, com vitória dos argentinos.
A maior vitória palmeirense no Centenário foi em 1998: 5 a 0 contra o Nacional, em jogo válido pela Copa Mercosul. Naquele dia, o time de Felipão jogou com Velloso; Neném, Junior Baiano, Cleber e Junior; Roque Júnior, Rogério, Zinho (Tiago Silva) e Alex; Magrão (Juliano) e Oséas (Galeano). Os gols da goleada foram marcados por Oséas, Magrão (duas vezes), Tiago Silva e Juliano.
Nos últimos 10 confrontos no Centenário, o Palmeiras foi derrotado apenas uma vez: 2 a 0 no jogo de ida das oitavas de final da Libertadores de 2000. Mesmo com a derrota, o time alviverde conseguiu a classificação.
O Flamengo não joga no Centenário há 14 anos, desde a Libertadores de 2007, mas tem muita história para contar no estádio. Nas duas finais em que atuou no principal palco do futebol uruguaio, foi campeão: o Sul-Americano de 1961, contra o Cerro Porteño, e a Libertadores de 81, contra o Cobreloa.
Além da conhecida história da Libertadores de 81, o Flamengo também conquistou no Centenário outro título considerado importante na época, mas pouco lembrado: o Sul-Americano, disputado em janeiro de 1961. A equipe se sagrou campeã após a vitória por 2 a 0 sobre o Cerro Porteño, com dois gols de Gerson, Canhotinha de Ouro.
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