Uma pergunta que não quer calar: o prefeito de Patos, Nabor Wanderley, vai ter oponente nas eleições de 2024? É o que muitos analistas políticos estão questionando, sobretudo a Dr. Ramonilson, que foi o segundo colocado em 2020, com mais de 20 mil votos, o que o credencia para ser o principal nome da oposição para enfrentar Nabor.

Outro candidato é o ex-deputado estadual e médico Érico Djan ou sua esposa, Germana Wanderley. Mas também há os nomes da oposição, como o vereador Josmá Oliveira, Jamerson Ferreira, Patrian, da direita patoense, mas também da esquerda, como Zé Gonçalves.

A bem da verdade, dos 17 vereadores, apenas quatro estão fazendo oposição, tecendo críticas contra a gestão de Nabor. O fato é que, quando se pergunta aos personagens de oposição, dizem que só vão discutir a eleição durante o ano de 2024. Mas para quem defende a oposição, é um suicídio político. 

No último ano fazer frente ao governo de Nabor, seria dizer que tudo esteve um mar de rosas durantes três anos, e só no último ano a gestão errou. Se essa estratégia se confirmar, terá um enfraquecimento grande da oposição. 

Por outro lado, Nabor assiste a tudo de camarote, vendo tudo com bons olhos. Quando se pergunta da sucessão de 2024, Nabor diz que não é tempo de falar em política, não vai mexer com a oposição, que está calada. Nabor está nadando a braçadas para, talvez, entrar na história de Patos, em uma eleição que não terá opositor. 

Será que Nabor irá ganhar as eleições por W.O.? Sem concorrente em 2024?

E o grupo do PT, que é comandado pelo ex-prefeito Lenildo Morais, de que lado está? Está junto com a oposição, quietinho. 

Tudo indica que, ou as oposições se unem ou Nabor poderá comprar o paletó, para entrar para a história de uma eleição de candidato único. Embora estivesse no grupo de Bolsonaro, Cicinho Lima hoje está mais para ser vice de Nabor, deixando, a preço de hoje, de fazer parte da oposição. 

Blog do Jordan Bezerra | Política 

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