02/12/2019 - 11:27 -
Opinião
A cidade de Patos, no Sertão do Estado vive um verdadeiro caos político-administrativo. De 2017 para cá a Morada do Sol já teve quatro prefeitos e há quem diga que a terra de ‘Majó Migué’ ainda passará por novas mudanças.
A cada semana uma péssima ‘novidade’ é noticiada. A imprensa de todo estado só tem tido notícias ruins sobre a Morada do Sol. O patoense chora e geme em decorrência do ‘desastre’ construído ao longo dos anos.
O caos político na Capital do Sertão precisa fazer com que o povo da cidade passe a refletir seriamente sobre a imensa necessidade de discutir sobre uma real mudança nas ‘peças’ que governam os seus destinos.
Novos nomes surgem na política local e a despeito das questões ideológicas, digo sem medo de errar: Patos precisa ouvir esses novos nomes e dar-lhes a oportunidade de renovar a política local. Essa necessária renovação dá-se, não apenas na Prefeitura que precisa de fato respirar novos ares, mas também na Câmara Municipal.
Nomes como o empresário Josmá Oliveira, o professor Jacob, o advogado Herbert Tiburtino e outros que surgem de modo proeminente no cenário patoense devem assumir o protagonismo e pautar a discussão política da cidade, que carece urgentemente rediscutir modelos de gestão e postura de gestores.
Acredito veementemente que há na cidade uma gente muito competente que está fora da esfera do poder e que deve receber a oportunidade de contribuir mais efetivamente com o progresso da Morada do Sol. Certamente omiti alguns nomes, mas você que vive a realidade local, lembrou deles enquanto eu citei alguns.
Penso que em 2020, Patos terá uma escolha clara entre se refazer ou se afundar político-administrativamente. Isso passa pela capacidade deseu povo de ouvir e acreditar em uma renovação da política local.
Se isso acontecerá apenas em outubro saberemos. Por enquanto resta esperar, especular, conjecturar, torcer e construir.
Por Caco Pereira