UMA POR DIA... “Quadrilha” – Uma paródia do poema homônimo de Carlos Drummond de Andrade

05/01/2020 - 21:45 - Opinião

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UMA POR DIA... “Quadrilha” – Uma paródia do poema homônimo de Carlos Drummond de Andrade

 

Lula amava Marisa que amava Temer que amava Dilma que amava Cunha que amava o tesouro que não amava ninguém. Lula foi para o Estados Unidos, Marisa para o convento, Temer morreu de desastre, Dilma ficou para tia, Cunha suicidou-se e o tesouro voltou para o povobrasileiroque não tinha entrado na história.

 
TRAZENDO PARA UMA IMAGINAÇÃO MAIS PRÓXIMA DE NOSSO CENÁRIO POLITICO-ADMINISTRATIVO:

 
Ricardo amava Pâmela que amava Joãoque amava Livânia que amava Daniel que amava o tesouro que não amava ninguém. Ricardo foi para a Turquia, Pâmela para o convento, João morreu de desastre, Livânia ficou para tia, Daniel suicidou-se e o tesouro voltou para o povoparaibanoque (infelizmente) tinha entrado na história.


(COM A DEVIDA VÊNIA, DRUMMOND)


A CADA DIA, AS DELAÇÕES TRAZEM NOVOS PERSONAGENS AO POEMA, DEIXANDO OS POLÍTICOS EM TREMELIQUE E O CALVÁRIO BEM MAIS LONGE DO JUÍZO FINAL.


DAQUI A POUCO, TEREMOS DE ESCOLHER OS NOSSOS “LEGÍTIMOS REPRESENTANTES”, ATÉ QUE A “QUADRILHA” DEIXE ESSE CENÁRIO POÉTICO ‘ARRISCOSO’ E RETORNE PARA A PRISÃO DA VERDADE... - PARA O BEM GERAL DA NAÇÃO (E DA POESIA) BRASILEIRA.


ENQUANTO ISSO VAMOS BRINCAR DE LER?

 


Misael Nóbrega de Sousa